Portugueses são dos que mais valorizam a marca do automóvel
Estudo Observador Cetelem analisa tendências do mercado automóvel na Europa: Portugueses são dos que mais valorizam a marca do automóvel – Os Portugueses (94%) e os Turcos (97%) são os Europeus que mais valor dão à marca automóvel no momento da compra, seguidos pelos Alemães (92%) e Espanhóis (93%). Para a maioria dos Europeus, a confiança numa marca é e continuará a ser um critério de compra determinante. Conclusões da edição 2014 do Caderno Automóvel, estudo do Observador Cetelem que analisa as tendências do mercado automóvel na Europa.
A confiança na marca de uma viatura é hoje um critério de compra importante para mais de nove Portugueses em cada dez. No entanto, acreditam que a marca no futuro (num período de dez anos) será menos determinante do que atualmente: 22%, um valor acima da média europeia de 20%. Os Franceses (23%), Belgas (24%) e Italianos (28%) seguem a mesma opinião dos Portugueses. Segundo o estudo, esta previsão, de um número considerável de consumidores, deve-se ao fluxo crescente de novas marcas no mercado Europeu, especialmente de marcas coreanas.
Ainda nas conclusões sobre a análise das tendências de futuras compras automóveis, o Observador Cetelem revela que para oito Europeus em cada dez, a marca vai continuar a ser um critério na escolha do seu veículo nos próximos dez anos, especialmente para os Turcos (90%), os Espanhóis (80%) e os Alemães (81%). Atualmente, apenas os Belgas (86%), os Franceses (89%) e os Britânicos (90%) se encontram abaixo da média dos oito países analisados (91%) no que diz respeito à valorização da marca automóvel no momento da compra de veículo.
As análises económicas e de marketing, bem como as previsões, para o Caderno Automóvel 2014, foram efetuadas em colaboração com a empresa de estudos e consultoria BIPE (www.bipe.com). Os inquéritos de campo ao consumidor foram conduzidos pela TNS Sofres, durante o mês de novembro de 2013, em oito países da Europa (Alemanha, França, Itália, Portugal, Espanha, Bélgica, Reino Unido e Turquia), com amostras representativas das populações nacionais (pelo menos 600 pessoas por país), num total de 4.830 pessoas questionadas pela Internet.