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MAIS DE 50% DOS PORTUGUESES SOFREM DE PERDA AUDITIVA

11 de Novembro de 2013

Com o intuito de sensibilizar a população portuguesa para problemas relacionados com a audição, a GAES – Centros Auditivos promoveu, entre 2 de setembro e 31 de outubro, a 13ª Campanha Nacional Contra a Perda Auditiva. Durante este período, mais de 1.200 pessoas visitaram os centros da líder ibérica na área da correção auditiva, com o intuito de avaliarem a sua capacidade de audição. Neste universo, mais de 50% revelou algum tipo de perda auditiva ou alguma anomalia no ouvido, tendo sido encaminhados para um médico especialista.

151120061056_saude_enzo_3A amostra de pessoas alcançada com esta campanha permitiu à GAES – Centros Auditivos “detetar um padrão nos que nos procuram para realizar uma avaliação auditiva. A maioria das pessoas nunca tinha efetuado nenhum rastreio auditivo e fica surpreendida quando sabe o resultado, ainda que seja apenas de uma perda leve”, explica Dulce Martins Paiva, Diretora-Geral da Gaes – Centros Auditivos em Portugal.

A exposição continuada a ruídos fortes e o desgaste natural do ouvido são os principais fatores na base do elevado número de pessoas que sofrem de perda auditiva cada vez mais cedo. Felizmente, graças à evolução tecnológica, 90% dos casos de perda auditiva têm, hoje em dia, uma solução simples.

O mais importante na saúde auditiva é a deteção precoce. Para tal, a consciencialização da população para a necessidade de comportamentos de prevenção é um fator fundamental. No decorrer desta campanha nacional, das pessoas que nos visitaram, mais de metade apresentava alguma anomalia relacionada com a audição. É uma percentagem significativa e, por isso, a GAES continua empenhada em desenvolver estas iniciativas nacionais em prol da qualidade de vida e da saúde dos portugueses”, comenta Dulce Martins Paiva, Diretora-Geral da Gaes – Centros Auditivos em Portugal.

É importante controlar a saúde auditiva a partir dos 50 anos e ter alguns cuidados para minimizar os riscos. A GAES recomenda algumas medidas de prevenção: reduzir o número de aparelhos sonoros a funcionar ao mesmo tempo, não ouvir música com auriculares durante mais de uma hora por dia e manter o volume abaixo dos 60%, utilizar proteção auditiva quando em contacto com equipamentos ruidosos, ter especial cuidado com os ouvidos em caso de constipações, gripes ou infeções, usar tampões e secar os ouvidos depois do banho e na piscina. No caso de ser detetado algum atraso na aprendizagem ou na fala das crianças, deverão ser realizados exames e consultado o médico especialista quando notada qualquer afeção nos ouvidos.

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